A Sidineia Lopes é servidora da Educação e acompanhou a luta de muitos integrantes da CHAPA 1 nos últimos anos. Ela fez questão de deixar seu depoimento. Nele, Sidineia explica as razões para declarar seu voto e apoiar nosso trabalho.
Obrigado, Sidneia. É importante contar com o seu apoio!
Então, vou sim!
Sou professora, sou sindicalizada e com direito a voto. Estou na Prefeitura há anos, quase aposentando, participo de todos os movimentos de greve, desde meu primeiro ano na rede, não ativamente, não na briga, não no grito. Mas estou sempre lá, sempre por perto, dando força ao movimento, dando apoio pessoal e observando.
Sou observadora de pessoas e comportamentos e acredito na união, no trabalho em equipe, no diálogo. E acredito que tem um momento em que todos precisamos ceder um pouco, isso falando sobre os movimentos de greve dos quais participei e terminaram sem que houvesse um consenso.
No fim, se não tivesse terminado, seria muito prejudicial para todos nós do magistério (alunos e professores), por conta da reposição, que faz parte do processo e, que convenhamos, quando escolhemos essa profissão sabemos o que existe.
Acredito que conversando a gente se entende.
Mas, voltando aos motivos do meu voto na CHAPA 1, conheço quase todos os integrantes. Alguns, não de conversar, de sentar junto, de trocar ideias, mas do movimento mesmo, de ir nas escolas, de ouvir nossas demandas, de perguntar como andam as coisas.
Já fiz várias reclamações e questionamentos e sempre fui atendida com respeito. Conheço outros profissionais que atuam no sindicato hoje, que estão na CHAPA 1 e que trabalharam comigo nas escolas por onde passei e que são pessoas de extrema confiança, parceiros na luta diária pela educação e não apenas de agora, por estar no sindicato.
Quanto aos integrantes das outras chapas, não os conheço. Passaram sim por nossa escola, agora em época de eleição, mas o discurso não me convenceu.
Pelo que entendi, o que interessa agora é só tirar a CHAPA 1.
Posso estar enganada sim e pode ser que eu não esteja “enxergando/entendendo” muito bem, então, pelo sim e pelo não, vou ficar com o time que eu conheço. Com as pessoas que eu conheço, que eu vi lutar quando foi preciso, que eu vi ceder quando foi importante e que vi estender a mão quando precisamos.”