terça-feira, 16 de maio de 2017

Aposentadoria especial é vitória para os professores


Uma das grandes vitórias da CHAPA 1 na Educação foi a aposentadoria para os professores PEB IV (Educação Especial). Em 2015, depois de muita luta do STMC, a Prefeitura reconheceu o direito desses profissionais à aposentadoria depois de 25 anos de docência, obedecendo os mesmos critérios aplicados até então aos professores PEB I, II e III, e corrigindo uma grande injustiça.
Em Campinas, os profissionais da Educação Especial atuam na Educação Infantil, Educação Fundamental, Educação de Jovens e Adultos (EJA-I e EJA-II), e na Educação Profissional, no atendimento a alunos com diferentes deficiências.
Os professores da Educação Especial não ajudam apenas a garantir a presença física desses alunos. A principal função é ajudá-los no desenvolvimento de seus potenciais, respeitando todas as suas necessidades. Nós temos orgulho de nossos professores. A CHAPA 1 sempre trabalhará para garantir ainda mais conquistas.

Na luta pela construção de um sindicato forte e atuante


Um sindicato forte atua em diversas frentes. Uma delas, e que nos deixa muito orgulhosos, é a participação do nosso grupo ao longo dos anos em inúmeros fóruns e conselhos da Prefeitura de Campinas e do Estado. Por que isso é importante? Porque são nesses grupos que discutimos melhorias para a sociedade e avanços para o trabalhador/a que atua no poder público.

Seriedade e dedicação marcam trabalho da CHAPA 1



Nos próximos dias 17 e 18, você, servidor/a, terá nas mãos o poder de decidir quem comandará o seu sindicato. Quem lutará pelos seus direitos nos próximos 4 anos. Nossa categoria soma hoje 22 mil funcionários. É preciso ter seriedade, organização, empenho e dedicação para que o trabalho seja bem feito. Mais do que isso, é preciso ter comprometimento e muita responsabilidade.
Os integrantes da CHAPA 1 não aparecem apenas em época da eleição. Estão diariamente ao lado dos trabalhadores/as, ouvindo seus problemas, fiscalizando e tomando todas as medidas necessárias para buscar soluções, mesmo as judiciais.
Batalhamos para garantir o direito dos servidores/as. Queremos que todos evoluam em suas carreiras e que ajudem na construção de um serviço público de qualidade. E para que todo esse trabalho continue nos próximos quatro anos, nós precisamos ter o apoio de vocês.

Vote Chapa 1!

Nesse grupo você pode confiar!

Servidores/as do Paço declaram apoio à CHAPA 1



O Paço Municipal de Campinas é um lugar marcante para a CHAPA 1. Foi em frente ao Palácio dos Jequitibás que travamos nossas principais batalhas em defesa dos servidores. Até hoje, quem trabalha no local lembra das nossas manifestações. E é por isso que recebemos apoio de diversos setores do Paço! O reconhecimento vem de nossa história e de nossas conquistas!

Luta da CHAPA 1 pelos agentes comunitários de Saúde


Os Agentes Comunitários de Saúde (ACSs) estão na linha de frente do atendimento à população. O trabalho de cada um deles é de formiguinha, de casa em casa, o que cada um deve fazer para ter uma qualidade de vida melhor. Essa luta é essencial para aliviar o volume de atendimentos dos Centros de Saúde e Prontos-Socorros.
Uma Lei Federal garante o pagamento de insalubridade aos ACSs, mas apesar de tudo isso, a Prefeitura ainda não concedeu o benefício! Essa é uma luta histórica da CHAPA 1 e será uma de nossas prioridade nos próximos quatro anos.

Nossa luta pelos profissionais do quadro operacional

Os trabalhadores/as do operacional precisam a cada dia de mais atenção do governo. Mas o que acontece é justamente o contrário: o poder público tem investido cada vez mais na terceirização!
Os servidores/as que são desse quadro precisam de salários melhores, de cursos de qualificação, concursos públicos e, pasmem, nossa luta inclui até banheiros químicos para quem trabalha nas ruas. Nós respeitamos, e muito, esse quadro e queremos o melhor sempre. Veja o que a CHAPA 1 defende para o operacional:


Reconhecimento das conquistas da CHAPA 1


A Sidineia Lopes é servidora da Educação e acompanhou a luta de muitos integrantes da CHAPA 1 nos últimos anos. Ela fez questão de deixar seu depoimento. Nele, Sidineia explica as razões para declarar seu voto e apoiar nosso trabalho.
Obrigado, Sidneia. É importante contar com o seu apoio!

“Algumas amigas me perguntaram: Chapa 1? Você vai votar na Chapa 1?
Então, vou sim!
Sou professora, sou sindicalizada e com direito a voto. Estou na Prefeitura há anos, quase aposentando, participo de todos os movimentos de greve, desde meu primeiro ano na rede, não ativamente, não na briga, não no grito. Mas estou sempre lá, sempre por perto, dando força ao movimento, dando apoio pessoal e observando.
Sou observadora de pessoas e comportamentos e acredito na união, no trabalho em equipe, no diálogo. E acredito que tem um momento em que todos precisamos ceder um pouco, isso falando sobre os movimentos de greve dos quais participei e terminaram sem que houvesse um consenso.
No fim, se não tivesse terminado, seria muito prejudicial para todos nós do magistério (alunos e professores), por conta da reposição, que faz parte do processo e, que convenhamos, quando escolhemos essa profissão sabemos o que existe.
Acredito que conversando a gente se entende.
Mas, voltando aos motivos do meu voto na CHAPA 1, conheço quase todos os integrantes. Alguns, não de conversar, de sentar junto, de trocar ideias, mas do movimento mesmo, de ir nas escolas, de ouvir nossas demandas, de perguntar como andam as coisas.
Já fiz várias reclamações e questionamentos e sempre fui atendida com respeito. Conheço outros profissionais que atuam no sindicato hoje, que estão na CHAPA 1 e que trabalharam comigo nas escolas por onde passei e que são pessoas de extrema confiança, parceiros na luta diária pela educação e não apenas de agora, por estar no sindicato.
Quanto aos integrantes das outras chapas, não os conheço. Passaram sim por nossa escola, agora em época de eleição, mas o discurso não me convenceu.
Pelo que entendi, o que interessa agora é só tirar a CHAPA 1.
Posso estar enganada sim e pode ser que eu não esteja “enxergando/entendendo” muito bem, então, pelo sim e pelo não, vou ficar com o time que eu conheço. Com as pessoas que eu conheço, que eu vi lutar quando foi preciso, que eu vi ceder quando foi importante e que vi estender a mão quando precisamos.”